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Se você é do tipo que compra uma garrafa de vinho no mercado e a deixa anos fechada em casa com base na ideia de que “quanto mais velho, melhor”, esqueça. Nem todo vinho segue essa regra. De acordo com Roberta Saldanha, apenas os com alta concentração de taninos, ácidos, açúcar e álcool devem ser deixados para envelhecer e alcançam seu auge alguns anos ou décadas depois de produzidos. “São os chamados ‘vinhos de guarda’, Barbarescos, Barolos e Brunellos italianos, Reserva e Gran Reserva espanhóis são bons exemplos; os vinhos doces, como os Sauternes, e os fortificados, como o Jerez, Porto e o Madeira”, explica.
Por outro lado, a maioria dos vinhos disponíveis no mercado é feita para consumo quase que imediato.
Fonte: site Terra
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